Eu...tão límpida e
leve.
Trago preso à
garganta um turbilhão
frenético de ais.
Verto em
tintas as cores que
na
transparência d'água, em sal,
não me
permitem jorrar.
Apenas
o infinito brinda o meu olhar...
chorando
seco pela retina na cor da
alma
que desatina a doer!
Perdido
em nuvens a desenhar
um
rosto que procuro apagar.